Mulheres Livres, o movimento que surgiu após a morte de Leila Arruda.

Mulheres Livres" e "Filhas de Leila": A Luta Continuada Após o Assassinato de Leila Arruda


No final de 2021, Leila Arruda, psicopedagoga e ativista dos movimentos sociais, foi tragicamente assassinada pelo ex-marido em Belém do Pará. Naquele ano, Leila também havia se candidatado à prefeitura de Curralinho, Marajó, PA, representando o Partido dos Trabalhadores (PT), sua terra natal.

O assassinato de Leila provocou uma onda de protestos e homenagens, destacando a crescente preocupação com a violência contra as mulheres na região do Marajó. Nesse contexto, surgiram movimentos sociais como "Mulheres Livres" (Mulivres) e "Filhas de Leila", que buscam continuar o legado de Leila e combater a violência de gênero.

Cibelle Natália, professora e coordenadora do movimento "Mulheres Livres", concedeu uma entrevista ao grupo responsável pela webserie documental "Marajoando Entre Campos e Florestas". A conversa aborda a importância dos movimentos em continuar a luta pela igualdade e justiça, homenageando a memória de Leila Arruda e promovendo mudanças significativas na comunidade.

Confira a entrevista e entenda como esses movimentos estão moldando a luta contra a violência e a promoção dos direitos das mulheres no Marajó.



https://youtu.be/s4dw_raL25M



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