Projeto de Cultura Digital Marajoara Alcança 121 mil Pessoas com a Documentação e Difusão dos Saberes Marajoaras

Ecos do Marajó: Fortalecimento e Documentação das Tradições Culturais da Região com Participação e Diversidade


O Ecos do Marajó é um projeto cultural que se destacou pela sua execução colaborativa, com a participação ativa de profissionais de diversas áreas e origens. Sua contribuição foi tanto local quanto externa, permitindo uma aproximação entre diferentes culturas e a divulgação dos saberes marajoaras. A equipe envolvida foi essencial para o sucesso da iniciativa, desempenhando papéis cruciais em diferentes frentes, desde a produção de conteúdo até a comunicação e design.

Equipe do Projeto

A equipe do Ecos do Marajó foi composta por 4 membros fixos, 1 assessora de imprensa e 7 colaboradores locais (prestadores de serviço), cada um com funções específicas que foram determinantes para o sucesso do projeto. A diversidade de funções e habilidades garantiu que os objetivos culturais, de preservação e de disseminação da cultura marajoara fossem plenamente atendidos.


Profissionais que Participaram

A seguir, apresentamos os membros da equipe, suas funções e informações relevantes sobre sua participação:

-Luis Barbosa – Diretor, roteirista e social media

-Diana Moura Figueiredo de Freitas – Ilustradora e secretária executiva

-Anderson Miguel Tavares Paula Junior – Editor de áudio

-Brenda Lemos – Designer

-Emanuelle Correa – Assessora de imprensa

A equipe foi composta por profissionais, incluindo negros e muitos da própria região, representando com precisão a diversidade cultural do Marajó.

Locais de Realização

Embora parte do Ecos do Marajó tenha ocorrido de forma digital, o projeto teve uma característica itinerante que foi fundamental para seu sucesso. As gravações aconteceram em Belém e em diversos municípios do Marajó, como Breves, Cachoeira do Arari, Curralinho, Ponta de Pedras e São Sebastião. Esse formato permitiu que a ação tingisse tanto áreas urbanas quanto rurais, incluindo comunidades tradicionais, como os ribeirinhos e os povos do mar, garantindo uma abrangência regional.

Entrevista com Regina Machado (Breves/imagem: Renildo)

Entrevista com Taynara Machado (Breves/imagem: Renildo)


Acessos aos episódios

O público teve acesso ao conteúdo do Ecos do Marajó por meio de plataformas virtuais, como YouTube, Spotify e Amazon Prime. A escolha por essas plataformas facilitou o acesso, quebrando barreiras físicas e permitindo que o conteúdo chegasse a um público amplo e diverso. Links para essas plataformas são:

-YouTube: https://youtube.com/playlist?list=PLbaZxPo5VGqZmws4is39GWWhwqZUJXtpq&si=0DX8S6tIX6GiWSNr 

-Spotify: https://open.spotify.com/show/2onmTZNxv1oFzZ3Rf7Jqin?si=tDe-0lQmQO6Aca14dy63LA

-Amazon Music: https://music.amazon.com/podcasts/8aec484c-9345-41ba-8d3b-1885d993fbf9/ECOS-DO-MARAJ%C3%93?ref=dm_sh_cfz9EYx9NRfcye9PdQs9ZSzDZ 



Divulgação do Projeto

A divulgação do Ecos do Marajó foi um ponto chave para garantir a ampla visibilidade e o engajamento com públicos diversificados, utilizando uma variedade de plataformas e canais de comunicação:

-Instagram: Foram realizadas publicações de cards e stories, além de interações e divulgação dos bastidores das gravações. A rede social também foi utilizada para o lançamento dos episódios, criando uma conexão contínua com a audiência.

-YouTube: Os episódios foram disponibilizados em formato de vídeo, sendo o principal canal de distribuição do projeto. Com uma audiência de 32 mil inscritos, o YouTube desempenhou um papel crucial ao alcançar um público amplo e engajado, promovendo o acesso aos episódios e fortalecendo a presença do projeto na plataforma.

-Spotify e Amazon Music: Os episódios foram distribuídos em formato de áudio nessas plataformas, amplamente utilizadas por ouvintes de podcasts e músicas. Isso garantiu que o conteúdo chegasse a públicos acostumados a consumir esse tipo de mídia.

-WhatsApp e Telegram: O compartilhamento dos episódios nesses aplicativos foi fundamental para o alcance nas comunidades locais, com grupos e listas de transmissão divulgando os conteúdos. Para cada episódio, cards informativos com links para as plataformas de distribuição foram enviados, facilitando o acesso ao conteúdo.

-Facebook: A plataforma foi utilizada para postagens diversificadas, buscando engajar diferentes perfis de usuários. O Facebook também teve um papel importante no ranqueamento de conteúdo e na aproximação do público marajoara aos episódios.

-Twitter (X): A divulgação por meio de posts informativos, com foco no lançamento de episódios e na ampliação do alcance, foi uma das estratégias adotadas para engajar o público dessa plataforma.

-Rádios Locais: Parcerias com emissoras regionais como Rádio Pariana, Rádio Transviada FM, Rádio Paroquial de Muaná, Rádio Web Nova Vida e Rádio JM foram essenciais para atingir uma audiência local significativa. As rádios desempenharam um papel fundamental na comunicação com as populações das comunidades mais distantes.

-Influenciadores: Colaborações com influenciadores locais, como Ronny Silva, Lawry Costa e Sr. Gabriel, contribuíram para a divulgação do projeto em suas redes sociais, alcançando um público mais amplo e diversificado. Essa parceria foi uma estratégia para ampliar o impacto do projeto e alcançar uma audiência indireta.

-Blogger: Uma plataforma interna foi utilizada para documentar e compartilhar informações sobre o projeto, funcionando como uma ferramenta adicional de engajamento e registro.

-Imprensa: O projeto foi destacado em 12 publicações na mídia, incluindo sites de notícias, blogs e emissoras de rádio. Isso ampliou sua visibilidade, impactando uma ampla gama de públicos.


Quantidade de Pessoas Alcançadas

O impacto do Ecos do Marajó foi significativamente amplo, atingindo um número expressivo de pessoas, tanto de forma direta quanto indireta:

-Público Direto: Atingiu diretamente 11.767 pessoas, com 11.460 visualizações no YouTube, 942 curtidas e 35 comentários. Nas plataformas de áudio, como Spotify e Amazon Music, foram registradas 185 reproduções e 122 ouvintes únicos.

-Público Indireto: O alcance indireto foi ainda mais expressivo. No Instagram, o projeto alcançou 22.252 contas, enquanto no WhatsApp foram 2.285 contas e no Telegram, 188. No Facebook, o conteúdo impactou 1.020 contas, e no Twitter, houve 131 impressões. Além disso, as parcerias com rádios locais resultaram em um alcance significativo, com a Rádio São Francisco FM de Muaná alcançando 45.000 ouvintes e a Rádio Pariana Salvaterra atingindo 15.000 ouvintes.

Conclusão: Impacto e Acessibilidade Cultural

O Ecos do Marajó se caracterizou por uma forte colaboração local e um engajamento digital significativo, alcançando não só a população marajoara, mas também diversos públicos de todo o Brasil. A diversidade da equipe e a flexibilidade nas plataformas utilizadas foram essenciais para o sucesso do projeto, promovendo o fortalecimento da cultura local e a integração de múltiplas vozes, incluindo as de profissionais negros e oriundos da própria região.

Com base nos resultados e nas parcerias estabelecidas, o Ecos do Marajó não só contribuiu para a visibilidade cultural do Marajó, como também reforçou a importância das ações culturais digitais na preservação e divulgação das identidades regionais.

O total de pessoas beneficiadas pelo projeto, tanto diretamente quanto indiretamente, revela o impacto positivo e o alcance significativo que o Ecos do Marajó teve na promoção e visibilidade da cultura marajoara, tornando-se um marco importante nas ações culturais digitais.


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